Ne croyez surtout pas que je hurle [Frank Beauvais, 2019]
Um homem narra a sua vida e oferece-nos o seu écran de sublimes obsessões.
Um cinema convalescente, sobre o qual escrevi aqui.
o cinema como um modo de atenção ao mundo que se dá sob a forma de lampejo: fragmento luminoso, clarão passageiro, reflexo fraco, manifestação viva, efémera, de luz, sensação, imagem-gesto.
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